Por mais inconsciente que isso possa ser, o ambiente de uma loja pode ser o fator que define se um empregado comprará ou não um produto naquele estabelecimento, inclusive a fachada.
Elementos como o som, o cheiro e até a cor das paredes podem estimular ou desestimular compras. Isso, por sua vez, exige que o proprietário tome medidas no sentido de preservar o local dos danos causados pelo uso cotidiano, como a aplicação de um piso industrial, iluminação mais durável e um projeto decorativo que seja agradável.
Há, entretanto, outro elemento que precisa ser projetado com cuidado: a fachada. Neste caso, ela serve como chamariz para o estabelecimento, permitindo que ele seja reconhecido de longe.
Portanto, é importante que ela seja renovada periodicamente, com o objetivo de manter o público interessado no local.
Confira algumas dicas para isso a seguir:
Por que reformar a fachada?
Economistas costumam afirmar que a economia brasileira é fortemente baseada no setor de comércio e serviços. Isso significa que a venda de produtos, bem como de serviços e mão de obra, são as grandes locomotivas da geração de emprego e renda no país.
Para muitas pessoas, isso significa que qualquer negócio aberto na área será um sucesso instantâneo. Porém, não é bem assim, pois tanto quem vende tela de proteção para janelas e varandas, quanto quem está no ramo de gastronomia precisa se destacar perante a concorrência.
A fachada, por sua vez, é uma excelente maneira de fazer isso. A chave para entender tal fenômeno é pensar como um consumidor: você preferiria conhecer um negócio que funciona em um ponto bem localizado e com boas instalações ou um estabelecimento que parece mais improvisado do que qualquer outra coisa? Provavelmente, optaria pelo primeiro.
A boa notícia é que há diversas maneiras de renovar esta parte do imóvel. Confira a seguir:
Como reformar a fachada?
Ao contrário do que muitos empreendedores imaginam, reformar a fachada do negócio não é algo que necessariamente exige muito trabalho ou um alto investimento: detalhes, como uma tela alambrado galvanizada de uma cor diferente, já são capazes de proporcionar o destaque que o estabelecimento precisa para se sobressair perante a concorrência.
Veja algumas opções a seguir:
Retoque a pintura
A pintura de um edifício pode parecer algo supérfluo, mas está longe de tal definição. Independentemente da função do edifício, a tinta assume o papel de camada protetora contra elementos que podem degradá-lo, tais como:
Maresia;
Chuva (principalmente a ácida);
Vento;
Microorganismos.
Em casos graves, eles podem chegar até a estrutura da edificação, podendo comprometer sua segurança e estabilidade.
No caso de estabelecimentos comerciais, a pintura tem uma função extra: reforçar a imagem da marca. Deste modo, o tom escolhido deve estar em conformidade com a identidade visual do negócio.
Ele também deve ser retocado periodicamente, para que o local pareça sempre bem cuidado e profissional.
A boa notícia é que, ao contrário de intervenções como a aplicação da autonivelante epoxi para pisos, o retoque da tinta da fachada não é um procedimento caro, complexo nem incômodo para o cotidiano do estabelecimento.
O processo pode ser feito até mesmo durante seu horário de funcionamento, pois basta contratar uma empresa especializada.
Adoção da fachada de ACM
Estabelecimentos que podem investir em um projeto mais elaborado também dispõe de boas opções para tal. Atualmente, uma das mais populares devido ao nível de profissionalismo, durabilidade e estética é a fachada de loja em ACM.
Trata-se de uma cobertura feita em chapas finas de alumínio, da qual já está disponível em diversas cores.
Para investir em um projeto do tipo, basta entrar em contato com uma empresa especializada nesta solução. Ela contará com profissionais qualificados tanto para elaboração quanto para guiar a instalação, o que significa um resultado bom e durável.
Mudança do material de revestimento
O ACM, entretanto, não é a única opção para mudar o revestimento fachada do estabelecimento comercial. É possível inovar, por exemplo, usando um revestimento de tijolos ou azulejos, então, mesclando-os aos acabamentos tradicionais, como a alvenaria pintada.
Por mais simples que pareça, esta intervenção também deve ser feita com o auxílio de um profissional (um arquiteto ou engenheiro).
Afinal, a mudança de revestimento pode ter outros impactos que não o estético sobre o edifício, cabendo a uma pessoa qualificada para tal avaliá-lo.