A iluminação natural, ou conhecida como iluminação solar, faz parte do cotidiano do ser humano como forma de impor um ritmo de vida que tem a denominação de ciclos circadianos quanto para estabelecer o conceito de tempo a sociedade.
Entretanto, com a vinda da iluminação artificial houve a substituição das grandes janelas e espaços abertos, pois teve uma outra alternativa com o uso de lâmpadas de tempo integral, mas ela não consegue dar as vantagens que a luz natural como, por exemplo, faz bem à saúde, aumenta a disposição e a produtividade em área de trabalho.
A luz, ao emitir algumas partículas pela iluminação natural, consegue fazer com que o cérebro tenha uma percepção maior sobre o ambiente, isso é ideal para ambientes comerciais e áreas de trabalho.
Utilizar a iluminação natural, além de ser mais barata e mais viável financeiramente, é uma excelente estratégia de marketing.
Em edificações, a inserção de luz natural tende a gerar economia na utilização de energia elétrica, tanto pela diminuição de luzes artificiais quanto, também, pelo uso do ar condicionado, pois essa iluminação não gera calor em relação às lâmpadas comuns.
Pode-se usar também a energia solar por meio de painéis coletores de energia ou na substituição de lâmpadas, ou seja, acaba tornando uma atitude ecologicamente correta e, ainda, permite um lugar mais confortável e saudável.
O Brasil possui uma alta incidência solar, logo, os arquitetos e designers podem aproveitar essa oportunidade e criar ambientes distintos no qual integram as vantagens de sua localização no mundo e visa, também, o bem-estar dos que herdarão a terra no futuro.
Conheça o que é energia fotovoltaica
A energia fotovoltaica, ou energia solar fotovoltaica, é aquela energia que a irradiação solar se transforma diretamente em energia elétrica, sem precisar passar por alguma fase de energia térmica como seria realizado se fosse no sistema heliotérmico.
Funciona quando suas células fotovoltaicas, também denominada de células de energia solar, são produzidas a partir de materiais semicondutores, geralmente com silício.
A partir do momento que essa célula é exposta á luz, parte dos elétrons do material que está sendo iluminado absorve fótons que são partículas de energia presentes na luz solar.
Os elétrons livres são conduzidos pelo semicondutor e são puxados por um campo elétrico no qual é formado na área de junção dos materiais, que tem uma diferença de potencial elétrico presente nesses materiais semicondutores.
Após esse processo, os elétrons são transportados para fora das células de energia solar e se disponibilizam para serem utilizados como de energia elétrica.
O sistema fotovoltaico não precisa de alta radiação solar para funcionar, mas a quantidade gerada de energia vai depender da densidade das nuvens, pois se tiver um número muito baixo, o resultado da produção de eletricidade pode ser menor com relação aos dias de céu completamente aberto.
Para medir a eficiência da conversão é necessário verificar a proporção da radiação solar incidente sobre a superfície da célula que se converte em energia elétrica. As células mais eficientes comumente proporcionam 25% de eficiência.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o governo desenvolve projetos de geração de energia solar fotovoltaica para atender a demanda de eletricidade em comunidades rurais e isoladas.
Esses projetos têm como enfoque em algumas áreas como: bombeamento de água para abastecimento doméstico, irrigação e piscicultura; iluminação pública; sistemas de uso coletivo (eletrificação de escolas, postos de saúde e centros comunitários); atendimento domiciliar.
Vitamina D, para que serve?
A vitamina D tem como principal função absorver o cálcio pelo organismo, pois ele é uma substância fundamental ao desenvolvimento saudável dos ossos e dentes. Além disso, previne doenças como a obesidade e diabetes.
Essa vitamina é importante porque regulariza o metabolismo ósseo e age como hormônio mantendo em quantidades adequadas de cálcio e fósforo que ficam no sangue, isso, por meio do aumento ou redução da absorção desses componentes no intestino delgado. Veja algumas de suas funções:
Aumenta a absorção do cálcio e fósforo;
Deixo os dentes e ossos mais fortes e saudáveis;
Previne doenças: obesidade, diabetes, hipertensão e esclerose múltipla;
Aumentar a produção de músculos;
Melhorar o equilíbrio.
Além dessas funções consegue também fortalecer o sistema imunológico, melhora a saúde cardiovascular, ajuda na prevenção do câncer (cólon, reto e mama) e, também, previne o envelhecimento precoce.
Os benefícios da Vitamina D estão presentes em alguns tipos de alimentos (ovos, leite, iogurte, etc.) que precisam ser consumidos regularmente e por meio da exposição solar, porque ativa a produção de vitamina D na pele.
A falta de vitamina D no organismo gera algumas deficiências como: redução do cálcio e do fósforo no sangue; dor e fraqueza muscular; enfraquece dos ossos; osteoporose em idosos; raquitismo nas crianças e osteomalacia.
No entanto, há doenças como insuficiência renal, lúpus, doenças de Crohn e doença celíaca que são prejudicadas com a absorção e produção de vitamina D.