O tratamento de água é fundamental para que o bem consumido pela população e utilizado na indústria seja potável, isso quer dizer que a água deve ser livre de qualquer contaminação, possuindo as características que a torna apta para o consumo do ser humano.
Dependendo da qualidade original da água, são necessárias diversas etapas de tratamento para que ela se torne potável, sendo as principais a de decantação, filtração, fluoretação, desinfecção e floculação.
A água potável chega até à casa e estabelecimento por meio de encanamentos que ligam as estações nesses locais. Em casos de cidades que não possuem estações de tratamento de água, ela é transportada em caminhões pipa.
Alguns equipamentos para tratamento de água são essenciais, como:
- Filtro de areia;
- Filtro de cartucho;
- Filtro de carvão;
- Filtro central;
- Bomba dosadora;
- Abrandadores.
O filtro de areia retém os sólidos que ficam suspensos na água e podem ser produzidos em aço carbono e aço inox. Eles podem ser usados tanto para tratar efluentes quanto para outras finalidades.
Os filtros de cartucho podem ser usados em máquinas de lavar, máquinas de café, cavalete da rede pública, em sistemas de tratamento de água para polimento final, entre outros. Os filtros de carvão têm a função de remover o cloro, e assim como os de areia, podem ser usados para tratar efluentes.
O filtro central tem o objetivo de polir a água da rua, tornando-a mais cristalina. Enquanto isso, a bomba dosadora tem a função de dosar de produtos químicos em geral, sendo instalada em conjunto com a bomba do poço ou bomba centrífuga, funcionando automaticamente. Ela é utilizada para dosar a quantidade de cloro na água e corrigir o pH, fazendo a dosagem da soda cáustica e/ou barrilha na linha.
Os abrandadores têm a finalidade de remover toda a dureza presente na água, que é composta por cálcio e magnésio, sendo necessário, principalmente, em cadeiras de vapor.
Ainda falando sobre água, o chuveiro automático, mais conhecido como chuveiro sprinkler, possui diversos modelos. Eles podem ser classificados conforme o tipo de elementos termossensíveis, quanto à distribuição de água, quanto à velocidade de operação, à forma de instalação, às condições de uso e também conforme às características de desempenho e projeto.
Como são feitas as chapas de aço
Uma chapa de aço pode ser produzida conforme as necessidades do cliente e o tipo de segmento em que ela será aplicada.
A produção das chapas de aço tem início da mineração, quando o minério extraído é submetido a altas temperaturas nos fornos de uma indústria siderúrgica e se transforma em ferro gusa.
Nesse processo, ocorre a eliminação de outros tipos de componentes, como terra e outras impurezas. A partir do momento em que a matéria-prima está pronta, diversos tipos de aço podem ser obtidos.
Durante a aciaria, o ferro gusa é transformado em aço, e depois disso, passa pelo refino, recebe adição de ligas e também é conformado em placas.
Por fim, vem a etapa de laminação, em que todo o material é transformado em bobinas e viram chapas de aço. Uma chapa antiderrapante é aquela que possui maior tração e rigidez na superfície, oferecendo mais segurança.
Combate a incêndios
Para prevenir e combater incêndios, alguns equipamentos se tornam imprescindíveis. Qualquer estabelecimento, seja ele comercial ou residencial, que tenha um grande fluxo de pessoas deve seguir todas as regras de proteção contra incêndios, além de possuir os equipamentos exigidos pelo Corpo de Bombeiros. Um desses equipamentos é o extintor de incendio, além de mangueiras e bombas para hidrantes.
Os extintores de incêndio possuem água, gás carbônico e produtos químicos, seco ou especial em seu interior. Além disso, eles podem ser classificados em A, B, C e D. Cada estabelecimento e produto exigem um determinado tipo de extintor.
Os extintores do tipo A são usados em incêndios que acontecem em materiais sólidos combustíveis, deixando resíduos como: papel, madeira, tecido e borracha.
Já os do tipo B são usados para superfícies que não deixam resíduos, ou seja, para apagar fogo em decorrência da queima em líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis.
Os extintores do tipo C são usados para controlar incêndios de equipamentos energizados e, por fim, os do tipo D são para incêndios que possuem outras formas de propagação que não são abrangidas pelos tipos A, B e C.